Ip Man 4 é um próximo filme biográfico de artes marciais de Hong Kong dirigido por Wilson Yip e produzido por Raymond Wong . É o quarto da série de filmes Ip Man baseado na vida do grande mestre Wing Chun de mesmo nome e apresenta Donnie Yen reprisando o papel. O filme começou a produção em abril de 2018 e terminou em julho do mesmo ano.
Ip Man 4 conta um pouco da historia do astro Bruce Lee nos Estados Unidos com a esperança de abrir sua própria escola de artes marciais. Isso acaba sendo um desafio quando ele ofende os locais. É neste cenário que Ip Man (Donnie Yen), ajuda Lee, e “ganha o respeito dos locais e ajuda a estabelecer as bases do kung fu na América”.
Los Angeles, 1969. Rick Dalton (Leonardo DiCaprio) é um ator de TV que, juntamente com seu dublê, está decidido a fazer o seu nome em Hollywood. Para tanto, ele conhece muitas pessoas influentes na indústria cinematográfica, o que os acaba levando aos assassinatos realizados por Charles Manson na época, entre eles o da atriz Sharon Tate (Margot Robbie), que na época estava grávida do diretor Roman Polanski (Rafal Zawierucha).
A cena em que o personagem de Bruce Lee (Mike Moh) aparece em Era Uma Vez em... Hollywood é um breve flashback, lembrado pelo personagem de Brad Pitt, Cliff Booth. Trabalhando como dublê de Rick Dalton (Leonardo DiCaprio) em um filme, Booth encontra Bruce Lee nos bastidores da produção e ouve o ator fazendo um discurso sobre duelos, se gabando de que, se enfrentasse Muhammad Ali, provavelmente ganharia a luta. Quando Booth tira sarro de sua arrogância, Lee o convida para uma luta, sem socos na cara, e o melhor de três rounds sairia vitorioso.
Lee ganha a primeira rodada facilmente, mas quando Booth entende seus movimentos, ele agarra o ator e o joga em cima de um carro, também com facilidade. Depois disso, a luta é interrompida sem que um vencedor seja declarado.
Quando as primeiras polêmicas começaram a surgir, o coordenador de dublês do filme, Robert Alonzo, revelou que o fim da cena era na realidade diferente, e foi alterada a pedido dele e Brad Pitt. No roteiro original de Tarantino, o personagem de Cliff Booth sairia vitorioso, após utilizar um golpe baixo. Segundo Alonzo, Brad Pitt foi veementemente contra a cena:
"Brad expressou sua preocupação, e nós todos tínhamos a preocupação com a derrota de Bruce. Especialmente para mim, que sempre idealizou Bruce Lee como um ícone, não apenas no reino das artes marciais mas também do modo que ele via a vida e a filosofia, ver seu idolo perder é muito triste".
A filha de Bruce Lee, Shannon Lee, rapidamente se pronunciou sobre a cena, descrevendo que se sentiu desconfortável ao assisti-la no cinema. Shannon não falou de modo afrontoso em relação a Quentin Tarantino, e inclusive disse entender os motivos do diretor, mas a justificativa não a impediu de se sentir "desconfortável sentada no cinema ouvindo as pessoas rirem do meu pai".
"Ele parece um idiota arrogante e cheio de exibicionismo. E não como alguém que teve que batalhar três vezes mais duro do que qualquer uma daquelas pessoas, para conseguir o que para alguns veio naturalmente", explicou Lee.
Falando sobre as motivações do diretor, Shannon explicou que, mesmo assim, o filme o retrata de modo esteriotipado, indo na direção oposta do que Bruce Lee sempre batalhou na vida:
"Eu consigo entender as razões por trás do que está retratado no filme. Eu entendo o que os dois personagens representam como anti-heróis, e que é como uma fantasia do que poderia ter acontecido. Eu entendo que eles quiseram fazer o personagem de Brad Pitt um grande durão que poderia derrotar Bruce Lee. Mas não precisavam tratá-lo do modo que Hollywood branca tratava ele quando estava vivo".
Quentin Tarantino respondeu à polêmica explicando que o comportamento e as declarações de Bruce Lee foram baseadas em seu conhecimento do ator, fundamentado em estudos e biografias:
"Bruce Lee era meio que um cara arrogante. O jeito que ele falava… Eu não inventei, ouvi ele falar coisas como essas. As pessoas me dizem ‘ele nunca disse que poderia derrotar Muhammad Ali’ e sim, ele disse. Não só ele disse isso, sua esposa disse isso. A primeira biografia dele que li foi Bruce Lee: The Man Only I Knew, de Linda Lee, e ela absolutamente disse isso.”
Ainda, o diretor explicou que poderia fazer o que quisesse, já que o retrato do ator é fictício: "Brad não poderia derrotar Bruce Lee, mas Cliff talvez pudesse. Então se pergunte: quem ganharia em uma briga, Bruce Lee ou Dracula? É a mesma pergunta. São personagens fictícios. E eu digo, Cliff poderia derrotá-lo, ele é um personagem fictício.”
Depois da resposta de Tarantino, Shannon Lee se pronunciou novamente, atacando as declarações do diretor. Nada sutil, a filha de Lee disse que Tarantino deveria "calar a boca".
"Uma das coisas problemáticas de sua resposta é que, por um lado, ele coloca como fato, e por outro, ele quer que fique na ficção", ela explicou. "Ele pode retratar Bruce Lee como ele quiser, e foi isso que ele fez. Mas é um pouco dissimulado da parte dele dizer 'ele era assim, mas este é um filme de ficção, então não se preocupe com isso"".
Shannon disse ainda que esperaria um pedido de desculpas de Tarantino: "Ele poderia se desculpar, ou ele poderia dizer 'eu não sei como era Bruce Lee. Eu só escrevi para o meu filme. Mas isso não deveria ser considerado como ele era de verdade'".
Saindo em apoio à Shannon Lee, o ex-astro da NBA, Kareem Abdul-Jabbar, escreveu um artigo na THR explicando exatamente porque a cena de Tarantino pode ser considerada racista. Abdul-Jabbar explicou que entende o retrato fictício, mas o que ele representa acaba pejorativo:
"O que me incomoda [é] Tarantino ter escolhido retratar Bruce de uma forma tão unidimensional. A atitude de machão de Cliff (Brad Pitt) estilo John Wayne, um dublê mais velho que derrota esse chinês arrogante ecoa os vários estereótipos que Bruce estava tentando desmontar. É claro que o galã americano branco e loiro pode bater no seu carinha asiático chique porque essa merda estrangeira não manda aqui.”
O filme começa com a luta do mestre Oogway contra o touro malvado Kai (O Coletor) que vence a batalha, no vale da paz mestre Shifu treina seus guerreriros e logo declara que Po será o treinador dos cinco furiosos. No restaurante do pai adotivo Sr Ping, Po fica impressionado com o outro panda e logo descobre que é o seu pai biológico perdido há muito tempo de reaparece de repente, a dupla reúne-se para viajar para uma vila secreta dos pandas junto com Sr Ping, para conhecer dezenas de novos personagens pandas divertidos. Mas quando o vilão sobrenatural Kai (O Coletor) começa a varrer toda a China derrotando todos os mestres de kung fu em busca de tomar o seu Chi, Po deverá treinar os seus amigos pandas e aprender a dominar o seu Chi, e tornar-se o verdadeiro Dragão Guerreiro.
Um dos mais populares, talentosos e polêmicos ex-campeões do boxe mundial, Mike Tyson soma quase trinta títulos em sua despretensiosa carreira de ator, incluindo desde uma relevante cinebiografia própria a uma participação impagável em Se Beber, Não Case!. Pois Tyson fará uma nova investida no cinema, e dessa vez fazendo o que melhor saber: lutando. Mais: seu próximo confronto será com ninguém menos que Donnie Yen, em O Grande Mestre 3.